Fotografia é minha vida!

"Fotografar é uma maneira de ver o passado. Fotografar é uma forma de expressão, o "congelamento" de uma situação e seu espaço físico inserido na subjetividade de um realismo virtual. Fotografar é um modo de comunicar e informar. Seguindo o raciocínio, a linguagem visual fotográfica além de ser mais forte não é determinada por uma língua padrão, não precisando assim de uma tradução, uma vez que o diferem são as interpretações." (desconheço o autor)"

segunda-feira, 21 de março de 2011

8 sugestões para auto-retratos


 
Zara
Para além de ser prático – principalmente quando não há mais ninguém para disparar – tirar auto-retratos é uma excelente forma de fazer experiências e praticar as mais diversas técnicas de fotografia. Este tipo de imagens são ainda uma óptima adição para o portfolio de qualquer fotógrafo, por isso, aperfeiçoe os seus auto-retratos e divirta-se!

  1. Na mão ou pousada? Tirar auto-retratos não é fácil e o resultado final nem sempre é o pretendido, mas é possível fazerem-se excelentes fotografias de si próprio, completamente sozinho. As primeiras tentativas normalmente passam por aquelas tiradas como a máquina numa mão posicionada sobre a cabeça e apontada para baixo ou então em frente a um espelho onde também a câmara que utilizou fica registada para a posterioridade. Embora não haja nada de errado com estes dois métodos, temos de admitir que são um pouco limitados. Se optar por pousar a máquina e tirar auto-retratos de uma distância e com a possibilidade de captar um pouco ou grande parte do ambiente circundante, as fotografias ganharão, certamente, outro interesse.
  2. Localização. A primeira coisa a fazer é escolher o local da foto e organizar o cenário, que deve ser o mais simples possível uma vez que vai focar o espaço sem si e necessita de poucas distracções para obter a imagem final desejada. Para facilitar o enquadramento da fotografia, recorra a um objecto que o substitua e experimente com diferentes posições para poder determinar o lugar onde se deve sentar ou encostar. Pode ainda fazer uma marca no chão se isso ajudar. Nesta fase, terá de ter alguma paciência porque será necessário andar para trás e para a frente enquanto ajusta o cenário e prepara a câmara.
  3. Estabilidade da máquina. Como para qualquer fotografia, a estabilidade total da máquina é um pré-requisito que não se deve contornar. Embora o tripé seja a melhor solução para esta situação (e até para outras), no caso de não possuir nenhum, pode utilizar qualquer superfície plana para pousar a câmara, desde que esta tenha a altura desejada e esteja à distância pretendida. Uma máquina estável é ainda útil na preparação do enquadramento da imagem.
  4. Focagem manual. Antes de começar a fazer auto-retratos, aprenda a programar a máquina no modo de focagem manual – este é um truque que vai assegurar que mantenha o foque exactamente como pretende. Enquanto prepara a fotografia, utilize a focagem automática (auto-foco) para estabelecer o enquadramento desejado, depois passe a máquina para o modo de focagem manual. Assim, e uma vez que ainda vai “entrar em cena”, a câmara não vai tentar uma refocagem no momento em que disparar.
  5. Close-up perfeito. Se permitir que a máquina fotográfica faça uma focagem automática do seu rosto utilizando uma abertura máxima, o mais certo é só conseguir focar, na realidade, o nariz em vez de os olhos. A solução é simples. Utilize sempre uma abertura mínima – a mais pequena possível – para assegurar uma profundidade de campo mais larga e onde a focagem precisa deixa de ser a principal dor de cabeça.
  6. Timer ou controlo remoto? Actualmente, quase todas as máquinas digitais vêm equipadas com um timer que é perfeito para os auto-retratos uma vez que lhe dá entre 10 a 20 segundos (dependendo do modelo) para se posicionar antes de a câmara disparar. Melhor do que esta função, só mesmo um controlo remoto (geralmente vendido à parte) que é o melhor amigo de um auto-retratista que, desta forma, não necessita de andar a correr entre a máquina e o cenário, principalmente se quer tirar mais do que uma fotografia. Normalmente, também esta função tem um pequeno compasso de espera entre o momento em que dá ordem para tirar e até ao disparo, o que é óptimo porque tem tempo para fazer desaparecer o controlo remoto.
  7. Inove. Um auto-retrato não necessita obrigatoriamente de ser do seu rosto ou corpo, pode ser uma fotografia das suas mãos a segurar num bonito objecto ou em algo que o represente. Porque não fazer um auto-retrato da sua sombra? Necessita apenas de uma parede, um passeio ou outra superfície lisa para quando o sol estiver baixo (de manhã cedo ou no final da tarde) tirar um auto-retrato muito original.
  8. À-vontade. Enquanto fotógrafo provavelmente estará tão preocupado em aperfeiçoar todas as funcionalidades da máquina e a acertar a luz, que vai descurar o objecto do retrato – você! É sempre boa ideia conhecer de antemão quais os ângulos que o favorecem mais, ensaiando previamente em frente a um espelho ou analisando outras fotografias suas, por exemplo. Um simples movimento de cabeça ou a inclinação do corpo para um lado, pode fazer toda a diferença. Uma boa dica para ajudar a descontrair na hora de disparar é posicionar um espelho por de trás da máquina, assim, com um olhar pode rapidamente assegurar se está tudo como pretende. Agora relaxe e divirta-se: coloque música para descontrair, cante, dance ou experimente diferentes expressões faciais e corporais… em nome de um auto-retrato memorável.
DIREITO AUTORAL EM FOTOGRAFIA
A Lei nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998, dispõe sobre o Direito Autoral em todas as áreas, inclusive a fotografia.

Proteção
A fotografia é considerada como obra intelectual, e como tal está protegida pelo art. 7º, inc. VII da Lei nº 9.610/98:

Art.7º: São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como:
VII - As obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia.

Autoria
O autor é a pessoa física que cria a obra literária, artística ou científica, sendo, no nosso caso, o próprio fotógrafo. O autor da obra fotográfica poderá ser identificado pelo seu nome civil, completo ou abreviado até por suas iniciais, pelo pseudônimo ou qualquer outro sinal convencional.
O fotógrafo de publicidade também é considerado autor. A Lei prevê duas hipóteses específicas para o caso.
A primeira está prevista na Lei 9610/98, art. 5º, inc. VIII, que se refere à definição da obra feita em co-autoria, ou seja, aquela obra criada em comum por dois ou mais autores.
E a segunda letra "g" que se refere à obra derivada, ou seja, aquela que constitui criação intelectual nova, resultando da transformação da obra originária. Na utilização da obra feita em co-autoria será sempre necessária a autorização dos autores que integram essa obra. Nos casos onde haja manipulação digital (retoque, fusão etc) posterior, necessariamente autorizada, o direito passa a ser compartilhado.
Registro
O artigo 18 da Lei dos Direitos Autorais exime a obrigação de registro da obra. No caso específico do fotógrafo publicitário, a autoria de uma foto pode ser comprovada de muitas maneiras: o orçamento que gerou a foto, o pedido da agência ou cliente, a nota fiscal, as sobras de cromos ou negativos.
O Direito Autoral
A composição dos direitos autorais é dividida em direitos morais e patrimoniais. Esses direitos protegem e orientam o autor. Pois há coisas que você pode e coisas que não pode fazer e esta é a chave para toda a questão ética. Os direitos morais são inalienáveis e irrenunciáveis, enquanto os direitos patrimoniais poderão ser cedidos definivamente ou por prazo determinado.
Direitos Morais
São direitos que o autor não poderá vender, dar, emprestar, fazer liesing, desistir etc. Eles são parte inseparável da obra criada, seja ela feita por encomenda, co-autoria, colaboração ou outras, pertencendo esses direitos única e exclusivamente ao autor. Pelo art.24 da Lei dos Direitos Autorais, o fotógrafo pode:
- Reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da foto;
-Ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional ou indicado na utilização da foto (É o que chamamos de crédito);
- Conservar a foto inédita;
- Opor-se a qualquer modificação na sua foto;
- No entanto, o fotógrafo pode modificar sua foto, antes ou depois de utilizada;
- Retirar de circulação a sua foto ou suspender qualquer forma de utilização já autorizada, quando considerá-la indevida;
- Ter acesso, para reprodução, a original único e raro da foto de sua autoria, mesmo quando se encontre legitimamente em poder de outro.

Direitos Patrimoniais
São aqueles que permitem que você possa comercializar a sua foto, da forma que quiser. É isso o que vai permitir sua profissionalização e inclusão no mercado.
Atenção: A Lei autoriza que, no caso de ausência de menção do prazo em contrato de cessão de direitos, fica estipulado o prazo de 05 (cinco) anos.
Quem for utilizar uma foto deverá ter autorização prévia e expressa do fotógrafo, por exemplo, para:
- Reprodução parcial ou integral;
- Edição;
- Quaisquer transformações;
- Inclusão em produção audiovisual;
- Distribuição fora do contrato de autorização para uso ou exploração;
- Distribuição mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer meio que permita acesso pago à foto, - Inclusive a Internet;
- Utilização, direta ou indireta, da foto, através de inúmeros meios de exibição: audiovisual, cinema ou processo assemelhado, satélites artificiais, sistemas óticos, fios telefônicos ou não, cabos ou quaisquer meios de comunicação;
- Quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que venham a ser criadas.
Situações que o fotógrafo pode enfrentar
A encomenda de uma foto sempre desperta, no cliente, a idéia de que, pelo pagamento, ele adquire todos os direitos sobre ela. Os direitos patrimoniais da fotografia podem pertencer ao cliente, dependendo do contrato assinado.
Os direitos morais são:
- Inalienáveis e irrenunciáveis, pertencendo única e exclusivamente ao autor.
- O direito de exploração da obra precisa sempre de autorização formal, a qualquer tempo.
- A comercialização de um trabalho intelectual dá origem a uma concessão de direitos autorais, por tempo e veículo determinados.
- É possível se fazer uma cessão patrimonial de direitos, mas, para isso, a Lei exige um contrato específico à parte (v. cap. VII A Utilização da Fotografia na Publicidade).
- Se o contrato não estipular, a Lei limita o prazo em 05 (cinco) anos, no máximo.
- O prazo de proteção aos direitos patrimoniais sobre obras fotográficas é de setenta anos, a contar de 1º de janeiro do ano subseqüente ao de sua divulgação.
- Às vezes o cliente quer "buy-out", legalmente não é nada. Moralmente, é uma cilada para todos os envolvidos.
- O "buy-out" não existe na lei brasileira de direitos autorais.
- O fotógrafo é responsável pelos Direitos Morais da foto, direitos estes dos quais ele não pode se livrar.
- O cliente compra o direito de utilizar a foto, porque o fotógrafo pode explorá-la comercialmente, mas por um tempo/espaço/veículo que podem ser qualquer um, porém sempre determinados.
- Para haver cessão total de direitos, esse é o nome legalmente correto, é necessário um contrato especial, com todos os detalhes possíveis, inclusive prazo.
- O valor dessa utilização é arbitrada pelo fotógrafo e pelo seu mercado.

O artigo 79, em seu parágrafo 1º, da Lei de Direito Autoral, estabelece que a fotografia, quando utilizada por terceiros, indicará de forma legível o nome do seu autor.

A ausência de crédito só é possível quando o autor exige o anonimato.

A aplicação da Lei, nos casos em que ela é necessária, deve ser indicada e defendida por todos aqueles que, de alguma forma, têm nos direitos patrimoniais uma forma de remuneração, pelo trabalho desenvolvido, o que, em última análise é
a sua profissão.

http://www.brasilmarcasepatentes.com.br/fototgrafia.htm

A Fotografia como registro histórico



No dia 3 de novembro de 1957, a cachorra Laika é lançada ao espaço e se transforma no primeiro ser vivo em órbita da Terra, onde sobreviveu por seis horas, a bordo do Sputnik II.
45 fotos Clic aqui para fazer o download da série completa

domingo, 20 de março de 2011

A Evolução das Câmeras Fotogràficas






C1840 – Câmera de Fox Talbot

C1840 - Câmera de Fox Talbot

1860 – Câmera Daguerreótipo

1860  Camera Daguerreotipo

C1885 – Câmeras esteriocópicas e esteriogramas – produzidas pela London Sterioscopic Company

C1885 - Cameras 
esteriocopicas

1915 – Câmeras Minnigraph – primeira câmera fotográfica europeia, produzida na alemanha, a usar filme para cinema de 35 mm, produzindo negativos de 18 X 24 mm.

1915 -    Câmera Minnigraph

1925-36 – A série Leica A introduziu pequenas câmeras fotográficas portáteis com filme 35 mm, que forneciam imagens de alta qualidade para fotógrafos profissionais.

1925-36 - Leica

1957-75 – A Hasselblad 500C foi a primeira da série V da empresa a tornar-se o padrão industrial do mercado profissional. Em 1969 – treze câmeras Hasselblad 500E modificadas foram usadas nos pousos de série Apollo na Lua.

Hasselblad_500C

1963 – A Kodak lançou a Instamatic, uma câmera barata para instantâneos. Nos anos 1970 as vendas atingiram 50 milhões.

kodak instamatic 1970

1980 – A Nikon apresentou o modelo F3. Em 1991, com a parte traseira digital desenvolvida pela Kodak, tornou-se a primeira câmera digital profissional.

1980 - nikon modelo F3
1984 – A Nikonos V foi a última da série de câmeras submarinas legendárias da Nikon. Foi produzida até 2001.

nikonos V


1990 – A Polaroide Spectra Pro, oferecia resultados instantâneos juntamente com exposições múltiplas e imagens sequenciais com regulagem automática.

1990 - A Polaroid Spectra 
Pro

2008 – As Power-Shot SX200 da Canon chegaram ao mercado como câmeras com zoom. Modelos digitais mais leves, ideais para viagens.

Power-Shot SX200 da Canon

Fonte de Pesquisa:
- 160 Séculos de Ciência – Volume 4 – Editora Duetto
- Fotos – Google Imagens

sábado, 12 de março de 2011

Mulheres da alta sociedade nuas para falso fotografo.



Mulheres da alta sociedade amazonense -mães, esposas e filhas, inclusive menores de idade- posaram completamente nuas ou seminuas para o jovem ‘fotógrafo’ americano Walter Hunnewell, num estúdio improvisado situado em prédio antigo da Rua da Instalação, no centro da cidade de Manaus. Uma dessas sessões foi presenciada por seu colega, William James, garotão de porte atlético, de 23 anos, que confessou:

- Aparentemente refinadas, de qualquer modo não libertinas, as mulheres consentiram que se tomassem com elas as maiores liberdades e duas delas, sem muito problema, foram induzidas a se despir e posar nuas.

No momento em que terminava a sessão, o estúdio recebeu a visita de um conhecido deputado -não foi o Lupércio- que viu as roupas das meninas ainda espalhadas pelo chão. Também um engenheiro militar, o major João da Silva Coutinho, tomou conhecimento da existência de mais de 100 fotos com mulheres despidas de frente, de costa e de perfil, mas preferiu se calar. A Polícia registrou o fato, conforme ofício n˚ 787 expedido em 24 de outubro. O escândalo foi abafado. A imprensa não deu um pio.

Depois de todo esse tempo, esta coluna rompe o silêncio para não ser acusada de cumplicidade e omissão. Somos o primeiro a tocar no assunto. Não gosto de fofoca não, mas -como diz o outro- não sou baú nem cofre para guardar segredo. Por isso, me sinto na obrigação de passar adiante essa história apimentada. Vi as fotos e me pergunto como é que senhoras de boa família aceitaram exibir suas intimidades para um desconhecido que nem sequer é fotógrafo?

Fotógrafo de araque

Walter Hunneweel não é fotógrafo nem aqui nem na China. Antes de vir ao Brasil, nunca havia tirado uma foto. Não passa de um playboyzinho, filho de um milionário, que por causa disso foi aceito como voluntário em uma expedição científica chefiada pelo seu professor na Universidade de Harvard, Louis Agassiz, um suíço naturalizado americano, especializado em ictiologia, cujo objetivo declarado era coletar, nos rios e igarapés de Manaus, pacu, bodó, piranha e outras espécies novas.

Mas quem caiu na rede foi outro tipo de peixe. Em vez de pescar, “o Sr. Agassiz passa metade do dia trabalhando com seu amigo Sr. Hunnewell, tirando fotografias de habitantes locais” - registra o diário da expedição. Professor e discípulo armaram seu cacuri num velho prédio da Rua da Instalação, onde antes funcionava uma repartição pública. “O salão fotográfico era um ambiente carregado de aura erótica e, de modo significativo, destituído de qualquer conteúdo científico” - diz o pesquisador John Monteiro, nascido em Minnesota e atualmente professor da UNICAMP.

Na viagem de barco a Manaus, a máquina fotográfica quebrou e foi consertada em Santarém por um lambe-lambe mocorongo. “Hunneweel possuía um conhecimento técnico deficiente e um equipamento precário” e, em consequência, “as imagens são de baixa qualidade e de gosto duvidoso” e se situam “numa região incomoda entre a fotografia científica e erótica”, conforme avaliação de John Monteiro e de sua colega da USP, Maria Helena Machado, que analisaram as fotos.

Que Deus perdoe minha maledicência -trata-se apenas de uma coincidência- mas o fotógrafo de araque nasceu em Boston, a pátria da padrofilia, cujo arcebispo, Bernard Law, foi afastado e responde a mais de 450 processos judiciais, sob a acusação de ter encoberto abusos sexuais cometidos por padres católicos contra crianças. Qual foi o papo que esse gringo de Boston engrenou pra convencer nossas mulheres, inclusive menores de idade, a ficarem peladas? A Ciência. Tudo em nome da ciência.

Cuidado com os falsos fotografos



Hoje em dia esta muito facil sair dizendo que é fotografo , com a facilidade de acesso as câmeras .
Qualquer um pode ter uma câmera profissional .Porém para fazer fotos com qualidade e profissionalismo ,precisa estudar e muito , e se capacitar , se tornar um profissional .

Antes de contratar um fotografo , exija informações profissionais , onde trabalhou , o que fez , onde estudou , quais cursos tem , e observe a qualidade de seus serviços ,para não cair no conto do "falso fotografo".
Assim você poderá exigir um trabalho de qualidade ,pois está lidando com um profissional .
Além de estar sujeito a cair em golpes , como montagens de fotos , entre outros tipos que existem hoje em dia .
Veja este exemplo abaixo
http://eptv.globo.com/noticias/NOT,4,8,326771,Fotografo+de+43+anos+e+preso+por+pedofilia.aspx


http://www.dzai.com.br/aninhasilva/noticia/montanoticia?tv_ntc_id=29005 

http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1257511


Isso é uma alerta para a quantidade de casos que esta acontecendo .......bjus( Samy Jepp)

sexta-feira, 11 de março de 2011

Oficina de fotografia Digital



Oficina de fotografia digital em que sou mediadora na casa da cultura em Matinhos ,
já esta com duas turmas sendo uma no nível básico e outra no nível intermediario .
Veja fotos das aulas que estão acontecendo neste ano de 2011 .....mil bjus

Oficina de fotografia do "Projeto Grupo Fotográfico"



 
Inicio : dia 15 de Março de 2011 na terça -feira 

Local :Centro Cultural da Ufpr ( em frente ao Hospital Nossa Senhora)

Horário das 19:30 ás 22:00

Mediadora: Samy Jepp

Material necessario :1 câmera fotográfica digital
                                   e
                               Gostar de fotografar!!!!!

Inscrições até  terça -feira no inicio das aulas.


segunda-feira, 7 de março de 2011

Banda ISA DUFF

Banda formada em meados de 2008 e que já passou por várias formações. No inicio o objetivo das integrantes era tocar apenas para os amigos.. mas depois começaram a compor suas próprias músicas e viram que ia dar certo. Tirando as integrantes atuais, já passaram pela banda: Barby(baixo), Kamila Pinheiro(vocal), Kelly Rocha (vocal) e Taiane(guitarra) hoje a banda tem como integrantes: Letícia Valérie- Guitarra Nina Schimborski- Baixo Manna Tavarazza- Bateria A Isa Duff já tem como músicas próprias: Resumo, Passou, Fotografia, Pra Você e Sonhos Indestrutíveis. No dia 26/09/2009 as integrantes Nina, Leticia e as ex-integrantes Taiane e Kelly Ganharam o Festival de Música do Instituto Celso Pampuch. Outros contatos com a banda, no perfil: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=220440527602063194



Banda ISA DUFF em entrevista para o Plug
                                                       Fotos por Samy Jepp


quinta-feira, 3 de março de 2011

Tempo.......

* Entre lágrimas *

Auto -retrato por Samy Jepp


Encontrei a palavra
não a palavra pura
com a qual o poeta sonha
expressar seu sentimento
Encontrei a palavra mergulhada
no suor do pensamento
a palavra que sangra, calejada
Não encontrei a palavra certa ou esperada
mas aquela cujo nascedouro é  labor
A palavra que carrega o odor
daquilo que foi labutado
do que entre lágrimas foi gerado

 poema por  Úrsula Avner 

Fórum de fotografia


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o que é uma câmara analógia e quais os seus equipamentos?



guardar o tempo...ou parar ou tempo?



"a visao de um objecto inanimado"



SENSUAL ou ERÓTICO?



tonho 2.100.00 pra compra uma camero mais ñ sei qual queria uma dica.



Safari Fotografico!



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Tiago Pacheco || fotógrafo-informático



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