Fotografia é minha vida!

"Fotografar é uma maneira de ver o passado. Fotografar é uma forma de expressão, o "congelamento" de uma situação e seu espaço físico inserido na subjetividade de um realismo virtual. Fotografar é um modo de comunicar e informar. Seguindo o raciocínio, a linguagem visual fotográfica além de ser mais forte não é determinada por uma língua padrão, não precisando assim de uma tradução, uma vez que o diferem são as interpretações." (desconheço o autor)"

sábado, 3 de abril de 2010

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OBSESSÃO PELA BELEZA


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Miguel Rio Branco reúne fotografias de Alair Gomes em mostra que celebra a estética apolínea de obras conhecidas

Simonetta Persichetti, ESPECIAL PARA O ESTADO - O Estadao de S.Paulo
"Eu me interesso pela beleza humana e o fascínio que ela inspira é absolutamente primordial." Esta frase, escrita pelo fotógrafo Alair Gomes (1921-1992) em seu "diário" A New Sentimental Journey, no qual ele conta suas impressões durante uma viagem feita pela Europa em 1983, retrata bem o que buscava em suas narrativas fotográficas. Nos três meses que perambulou entre Inglaterra, França, Suíça e Itália, produziu mais de 700 imagens.
Sua obsessão pela beleza, em especial a masculina, é procurada entre as obras clássicas da pintura. Alair Gomes foi um esteta. Suas imagens buscam em estátuas a perfeição formal do olhar que fica fascinado diante da estátua do David de Michelangelo em Florença, ou que escreve uma ode a um dos personagens das Prigioni, estátuas que foram iniciadas por Michelangelo, mas abandonadas antes do término, dando a impressão de que os personagens estão aprisionados.
Parte dessas imagens foram selecionadas por outro esteta, o fotógrafo Miguel Rio Branco, que tem em comum com Alair Gomes a busca pela construção de uma obra. O resultado são dípticos e trípticos, imagens sequenciais que foram livremente montadas pelo curador: "Conheço o trabalho do Alair desde os anos 1970 e sei que ele, assim como eu, tinha esta preocupação da construção, do sequenciamento, da narrativa cinematográfica", conta por telefone Miguel Rio Branco ao Estado.
É assim que a mostra se constitui: 130 imagens inéditas que foram encontradas por acaso nos arquivos conservados pela irmã de Alair. A exposição que foi mostrada originalmente na Maison Européene de la Photographie em Paris, e em seguida no Paço Imperial no Rio de Janeiro, no ano passado, pode ser vista em São Paulo na Galeria Bergamin, até 10 de abril. Por ocasião da mostra, a editora Cosac Naify e a MEP promovem o livro Alair Gomes: A New Sentimental Journey, segundo Miguel Rio Branco.
A leitura, ou melhor dizendo, as conexões que Miguel Rio Branco criou entre as imagens nos apresentam o cerne da preocupação artística de Alair: "A imagem isolada não é o bastante para representar o seu pensamento, prefere agrupá-las de modo a criar cadências, significados e ritmos", escreve a curadora Márcia Mello, relembrando que desde o início de sua carreira Alair Gomes optou pela narrativa cinematográfica com suas fotografias. É essa narrativa e sua busca pela beleza por meio do corpo masculino que também é lembrada pelo curador Miguel Rio Branco, durante a entrevista.
Embora fique clara sua reverência a Eros: "As fotografias explicitam a cosmovisão existencialista de Alair, cujo ponto de partida é o Eros, entendido pelo autor como a essência, indistinta do divino e do estético, e consubstanciadas na imagem do corpo masculino", escreve o editor Fabio Settimi, no prefácio do livro, podemos destacar também uma homenagem a Apolo, o deus supremo da beleza e elegância. Para mostrar o encontro das duas essências, Alair se aproxima do objeto fotografo, procura desvendá-lo em ângulos inusitado, seu olhar se move com o respeito de quem se depara com o divino. E assim por meio da fotografia o reverencia.
Nietzsche (1844-1900) ao falar de arte traçou paralelo entre Apolo, que para ele representava o lado luminoso da existência, e Dionísio, que representava a transgressão de todos os limites. Segundo o filósofo, os dois se completavam e eram símbolos intuitivos da nossa existência. O que ele traçou em linhas Alair fotografou, substituindo Dionísio por Eros. E é este encontro que reencontramos nesta mostra.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100316/not_imp524756,0.php

TRASH THE DRESS


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Texto: Pipa Cavalcanti
Fonte: http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_34/2010/03/25/ficha_mundoela_moda/id_sessao=34&id_noticia=22293/ficha_mundoela_moda.shtml
Fotografia é comunicação. E não existe comunicação sem conteúdo. E conteúdo que é conteúdo precisa ter personalidade, dizer alguma coisa, causar algum efeito.
É nessa perspectiva que um novo tipo de fotografia está fazendo o maior sucesso entre as noivas e noivos. Sim, o "Trash the Dress" é a nova tendência de fotografia que tem conquistado as noivas de todo mundo. Confira a galeria! Mas, do que se trata? Simples. Tire da sua mente aquela imagem clássica de uma noiva cheirando uma rosa, ou abraçando uma árvore na Praça da Liberdade. Nada de beijos posados com chafariz no segundo plano. Agora imagine a foto de uma noiva correndo em direção ao mar, sem medo de molhar o vestido. Depois ela corre em direção ao noivo, que está na areia da praia, onde pegadas indicam o caminho para o "felizes para sempre".
Ou ainda: num deserto um noivo está correndo. Em primeiro o foco está em seu tênis vermelho, contrastando com o terno preto. Uma nuvem de poeira se levanta e, lá atrás, em segundo plano, uma linda noiva se revela. Não importa o cenário. Casas velhas, praias, desertos, cachoeiras... O importante é saber arriscar e não ter medo de rasgar ou sujar o vestido. Daí o nome "Trash the Dress". Já pensou um álbum de casamento assim? Cheio de personalidade?!?! Que noiva não gostaria de ter um trabalho único, exclusivo e com a cara do casal?
Movimento mundial Criado em 2001 em Las Vegas, nos EUA, pelo fotógrafo John Michael Cooper, este conceito é de um novo movimento mundial da fotografia de casamento. A proposta de "destruir o vestido", ou, na tradução do inglês, transformar o vestido num lixo, durante as sessões fotográficas, tem conquistado noivas em todo o mundo e levado muitos casais a registrar este momento especial de forma inusitada.
Mas há controversas sobre a autoria do estilo. Tem quem diga que o surgimento da modalidade se deu em 1998, com o seriado Sun set Beach. Bom, vale a versão que combinar mais com a sua história. O importante é ser criativo. Um vestido pode contar muitas histórias.
Focus Escola de Fotografia
Desde 1975
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