Fotografia é minha vida!

"Fotografar é uma maneira de ver o passado. Fotografar é uma forma de expressão, o "congelamento" de uma situação e seu espaço físico inserido na subjetividade de um realismo virtual. Fotografar é um modo de comunicar e informar. Seguindo o raciocínio, a linguagem visual fotográfica além de ser mais forte não é determinada por uma língua padrão, não precisando assim de uma tradução, uma vez que o diferem são as interpretações." (desconheço o autor)"

domingo, 30 de janeiro de 2011

Cartier-Bresson: O olhar do século 20


''FOTOGRAFAR É COLOCAR NA MESMA LINHA DE MIRA, A CABEÇA, O OLHO E O CORAÇÃO.'' Henri Cartier-Bresson (1908-2004) O legendário fotógrafo Henri Cartier-Bresson, que viajou pelo mundo por mais de meio século capturando o drama humano com sua câmera, morreu no último dia 3 de agosto de 2004 (terça-feira), aos 97 anos, em l'Ile-sur-Sorgue, na zona rural de Vaucluse, região Sul da França. Cartier-Bresson fotografou para as revistas Life, Vogue e Harper’s Bazaar e seu trabalho inspirou gerações de fotógrafos. Cartier-Bresson tornou-se um patrimônio nacional, embora fosse contra ser fotografado e dar entrevistas. Enquanto sua fama internacional foi gerada por exibições e publicações pelo mundo todo, Cartier-Bresson ganhou reconhecimento por dois documentários que fez sobre assistência médicas às pessoas fiéis ao governo durante a Guerra Civil Espanhola e sobre prisioneiros franceses de guerra que retornaram para casa no final da Segunda Guerra Mundial. Com seu senso particular de tempo e intuição, Carier-Bresson capturou a presença de lugares e culturas, diferente de William Faulkner e dos revolucionários chineses. Ele desprezou fotógrafos arranjados e ambientes artificiais e disse que os fotógrafos deveriam fotografar com precisão e de forma rápida. Seu conceito de fotografia estava centrado no que ele descrevia como "o momento decisivo", o momento em que se evoca uma significância final de uma situação, onde os elementos externos ficam perfeitamente no lugar. Cartier-Bresson fotografava com a Leica, a silenciosa das câmeras, trabalhando somente com filme preto e branco, e notavelmente sem flash. Colocar um objeto sob luz artificial, ele disse uma vez, era uma maneira certa de destruí-lo. Ele também era contra o corte das fotografias, dizendo que isso diluía o significado delas. Texto retirado do site pitoresco. Abaixo algumas fotos do nosso mestre.

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