Acabei de encontrar mais um editor de imagens on-line e gratuito. O Pixlr chega para concorrer com outros serviços espalhados pela rede e que apresentam processamentos limitados, até porque estão presos ao que a Web pode oferecer. Acho que o atrativo principal (pelo menos ao iniciar o programa) é a grande semelhança da interface gráfica com a do programa mais famoso dentro dessa área: o nosso querido Photoshop. Já que estou aqui mesmo, resolvi brincar um pouco com a criança.
Ao iniciar o aplicativo, a primeira coisa que acontece é o aparecimento de uma caixa de seleção para escolher onde está o arquivo que será editado. Você pode escolher entre criar uma nova imagem, editar uma que esteja em seu computador ou uma imagem que já esteja hospedada na Web. Primeiro vamos escolher uma imagem de meu computador. Os arquivos suportados pelo programa são JPEG, GIF, PNG, BMP, PSD e PXD. A imagem, em tamanho normal, demorou muito para ser aberta, isso me faz pensar que o programa seja mais voltado para imagens que serão usadas na web e com baixa definição. Dessa forma, decidi usar uma imagem com 1024 pixels em seu lado maior.
Tendo como base o que seria de mais comum para o usuário amador, devemos ir direto a paleta Adjustments. Lá encontraremos todos os ajustes básicos como brilho, contraste, níveis e saturação. Os ajustes são bem parecidos com as abas do Photoshop e serão bem assimilados por quem já trabalha com o programa. Já que estamos falando das coisas em comum com o Photoshop, também temos uma lista de vários filtros e efeitos artísticos na paleta “Filter” e a possibilidade de trabalhar com Layers. Do lado esquerdo temos o menu de controles básicos como a borracha, o pincel, o carimbo e ferramenta de zoom. Testei algumas possibilidades do carimbo e ele é bem eficiente para coisas pequenas, mas zonas com muitas tonalidades o efeito não é bem empregado. Depois de todos os efeitos e edições aplicados, você pode escolher salvar a imagem no seu computador ou em um endereço Web da Pixlr para poder mostrar a seus amigos. Ao salvar no computador, a taxa de compactação do JPEG foi absurda, reduzindo o tamanho do arquivo em 60%.
Agora resolvei abrir uma figura hospedada na web. Escolhi uma das imagens aqui do Meio Bit Fotografia. É só digitar o endereço da imagem e esperar ela ser localizada. Aqui temos o mesmo padrão de processamento. Depois de editada você também pode salvar em seu computador ou mandar para o endereço Web do programa. Nesse caso a compactação foi de 50%.
O Pixlr se mostrou muito competente nas edições básicas. Pode ser a salvação em momentos que você não esteja em seu computador e com seus programas de edição favoritos. Porém, por conta de suas peculiaridades, acredito que o uso seja só para imagens que serão enviadas para algum site ou blog. Trabalhar com arquivos muito grandes pode ser uma experiência enervante.
retirado do site Canal fotografia meio bit
Ao iniciar o aplicativo, a primeira coisa que acontece é o aparecimento de uma caixa de seleção para escolher onde está o arquivo que será editado. Você pode escolher entre criar uma nova imagem, editar uma que esteja em seu computador ou uma imagem que já esteja hospedada na Web. Primeiro vamos escolher uma imagem de meu computador. Os arquivos suportados pelo programa são JPEG, GIF, PNG, BMP, PSD e PXD. A imagem, em tamanho normal, demorou muito para ser aberta, isso me faz pensar que o programa seja mais voltado para imagens que serão usadas na web e com baixa definição. Dessa forma, decidi usar uma imagem com 1024 pixels em seu lado maior.
Tendo como base o que seria de mais comum para o usuário amador, devemos ir direto a paleta Adjustments. Lá encontraremos todos os ajustes básicos como brilho, contraste, níveis e saturação. Os ajustes são bem parecidos com as abas do Photoshop e serão bem assimilados por quem já trabalha com o programa. Já que estamos falando das coisas em comum com o Photoshop, também temos uma lista de vários filtros e efeitos artísticos na paleta “Filter” e a possibilidade de trabalhar com Layers. Do lado esquerdo temos o menu de controles básicos como a borracha, o pincel, o carimbo e ferramenta de zoom. Testei algumas possibilidades do carimbo e ele é bem eficiente para coisas pequenas, mas zonas com muitas tonalidades o efeito não é bem empregado. Depois de todos os efeitos e edições aplicados, você pode escolher salvar a imagem no seu computador ou em um endereço Web da Pixlr para poder mostrar a seus amigos. Ao salvar no computador, a taxa de compactação do JPEG foi absurda, reduzindo o tamanho do arquivo em 60%.
Agora resolvei abrir uma figura hospedada na web. Escolhi uma das imagens aqui do Meio Bit Fotografia. É só digitar o endereço da imagem e esperar ela ser localizada. Aqui temos o mesmo padrão de processamento. Depois de editada você também pode salvar em seu computador ou mandar para o endereço Web do programa. Nesse caso a compactação foi de 50%.
O Pixlr se mostrou muito competente nas edições básicas. Pode ser a salvação em momentos que você não esteja em seu computador e com seus programas de edição favoritos. Porém, por conta de suas peculiaridades, acredito que o uso seja só para imagens que serão enviadas para algum site ou blog. Trabalhar com arquivos muito grandes pode ser uma experiência enervante.
retirado do site Canal fotografia meio bit
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