Fotografia é minha vida!

"Fotografar é uma maneira de ver o passado. Fotografar é uma forma de expressão, o "congelamento" de uma situação e seu espaço físico inserido na subjetividade de um realismo virtual. Fotografar é um modo de comunicar e informar. Seguindo o raciocínio, a linguagem visual fotográfica além de ser mais forte não é determinada por uma língua padrão, não precisando assim de uma tradução, uma vez que o diferem são as interpretações." (desconheço o autor)"

domingo, 19 de dezembro de 2010

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Em apenas um instante .....


       Quem não tem guardada , lá no fundo de sua alma , a lembrança de um instante mágico e sublime que, ao menos por um segundo , fez a vida parecer um sonho ...
      São tão raros os momentos de verdadeira felicidade , que , pudessemos  suprimir de nossa existência os dias de tédio e desalentto , talvez nossa vida toda se resumisse a não mais que algumas horas.
      E é estranho notar que um momento assim especial passa quase sempre sem alarde , e só lá adiante se revela como pedra preciosa , perdida entre milhões de vulgares grãos de areia , nossos todos  momentos outros , de aflição e espera ........
( texto por Renato Gaúcho no livro Mensagens de Otimismo , fé e esperança )
     

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Os equívocos do aprendizado fotográfico.


©2008 Clicio Barroso - Patricia no Breu
©2008 Clicio Barroso - Patricia no Breu
Pode-se ensinar fotografia de três modos; o técnico (prático), o conceitual (teórico), e o filosófico (semiótico).
Para quem faz da fotografia o seu meio de expressão, as três abordagens andam de mãos dadas, logo há de se ter um certo domínio de todas (além de cultura geral; visitar muitos museus, galerias, livros e praticar a reflexão). Para quem quer apenas discutir fotografia, os conceitos e a filosofia são prioritários. Para quem quer fotografar comercialmente, a prioridade é a técnica.
O que se observa, porém, é a exclusão do “não-prioritário” na formação dos fotógrafos; os ensinadores teóricos acabam desprezando as técnicas mais elementares em favor da linguagem; os filosóficos admiram, por vezes com evidente inveja, os talentosos, mas conceituam a fotografia realizada de forma abstrata, distante; e os técnicos se aprofundam nos tecnicismos, nos mais ínfimos detalhes de equipamentos que muitas vezes nem chegam a ser usados.
Esta evidente separação do que deveria ser uno, gera as distorções de percepção que temos visto tanto em quem ensina, quanto em quem aprende. Ensinar técnica fotográfica sem se preocupar com a linguagem? Qual das técnicas? Cada ramificação da fotografia requer um tipo diferente de aproximação! Passo-a-passo com exercícios repetidos de situações “reais”? O aluno se transforma em um macaquinho treinado, que vai repetir o que aprendeu pelo resto da vida, se tornando inoperante em situações que sejam diferentes do “usual”.
Na outra ponta, uma fotografia teorizada, idealizada, ensinada por quem mal sabe fotografar, acaba por vezes distanciando o estudante do que é realmente fotografar, frustrando e por vezes deixando perplexo aquele que consegue pré-visualizar o resultado, mas não consegue executá-lo.
Tenho como certo que, quaisquer que sejam as pretensões de quem quer aprender, a sua fotografia só pode se beneficiar se os três fatores estiverem em equilíbrio e as prioridades bem definidas; e isto requer tempo. Tempo de absorção, de reflexão, de treinamento, de escolha de caminhos.
Quem faz um curso, workshop ou consultoria de fim-de-semana e “acha” que vai sair dali fotógrafo, está se enganando, ou sendo enganado.
Quem faz um curso acadêmico absolutamente teórico, por mais longo que seja, e “acha” que vai sair fotógrafo, também está se enganando.
Correndo o risco de ser repetitivo, teoria, prática e o porquê da fotografia *não são excludentes*, e sim a base para se chegar a algum lugar. O estudante que souber enxergar isso mais cedo, vai conseguir apurar o seu olhar, a sua técnica e a sua cultura fotográfica de maneira mais consistente.
Nada mais chato do que aqueles que entendem tudo de equipamentos, mas não possuem um olhar fotográfico. Fotografam mal.
Nada pior que aqueles que só citam os “nomes certos”, e justificam a sua fotografia medíocre com filosofias (da Caixa Preta, da Camara Clara, do Rato Cinza, pouco importa).
Claro que tudo isto se torna absolutamente irrelevante para quem nasce com talento.
Mas esses são muito raros…

http://www.clicio.com.br/blog/2009/os-equivocos-do-aprendizado-fotografico/

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Pensando um pouquinho

                Um dia quero entender o ser humano em sua totalidade , quero entender porque as coisas acontecem assim.....não me satisfaço com a simples resposta ...a vida é assim mesmo, ou , é coisa do destino , ou , foi porque Deus quiz .Eu acho que é muito mais , e quero entender.....quem sabe com pouco mais de razão , e lógica.....e menos  sentimentalismo , deixam as coisas sempre mais compreensivéis .
Quanto mais eu penso mais eu não consigo entender , o que buscamos ?
O que é necessário para sermos felizes?
Como se muda o " destino"????
Como ?

"Uma coisa sem nome tirou de mim a esperança ,
os sonhos...a vontade de viver .

Deixou em troca a amargura e a tristeza de um ser que não posso ser.

Uma coisa sem nome me ensinou que não existe conto de fadas, nem amor , e nem solidariedade .
Deixou em troca a desconfiaça , e o medo .

Não se pode pensar muito , pois a loucura pode tomar posse de seu entendimento .
Não se pode dizer nada , pois nada será ouvido .
Não se pode expressar , que será motivo de discordias .
Uma coisa sem nome me ensinou ser quem eu sou , me mostrou o que é a vida em seu potencial.
Esta coisa tem nome ....sem chama humanidade , pessoa , desilguadade , injustiça , fome , pobreza.
Esta coisa não tem mais sentido , não tem mais solução ....
Não sobrou mais nada . " ( Por Samy Jepp)