Fotografia é minha vida!

"Fotografar é uma maneira de ver o passado. Fotografar é uma forma de expressão, o "congelamento" de uma situação e seu espaço físico inserido na subjetividade de um realismo virtual. Fotografar é um modo de comunicar e informar. Seguindo o raciocínio, a linguagem visual fotográfica além de ser mais forte não é determinada por uma língua padrão, não precisando assim de uma tradução, uma vez que o diferem são as interpretações." (desconheço o autor)"

terça-feira, 19 de julho de 2011

Este é um dos melhores e mais completos cursos gratuitos em vídeo sobrefotografia que você poderá encontrar publicado no Youtube. Se você é um fotografo amador ou pretende se tornar um profissional  este aqui será o seu primeiro grande passo. São mais de 40 vídeos em 22 aulas em mais de 4 horas de aulas. Apesar do curso ser em espanhol poderá ser entendido por qualquer pessoa já que tudo que é narrado é mostrado na prática durante o vídeo. A publicação destes vídeos no Youtube é de responsabilidade da usuária chilena Jmandrad.

1 Que câmera necessita comprar

2. Nossa câmera fotografica

3. Manejo da câmera

4. Partes Importantes da sua câmera

5. Manejo de uma câmera Manual I (1/3)

5. Manejo de uma câmera Manual I (2/3)

5. Manejo de uma câmera Manual I (3/3)

6. Manejo de uma câmera Manual II (1/2)

6. Manejo de uma câmera Manual II (2/2)

7. As primeiras fotos externas (1/2)

7. As primeiras fotos externas (2/2)

8. O Enquadramento

9. Exercícios fotograficos (1/2)

9. Exercícios fotograficos (2/2)

10. Apresentação de trabalhos

11. Situações de fotografia rápida

12. A optica fotografica (1/2)

12. A optica fotografica (2/2)

13. A composição (1/2)

13. A composição (2/2)

14. O filme fotografico e as de memória (1/2)

14. O filme fotografico e as de memória (2/2)

15. Medição de luz (1/3)

15. Medição de luz (2/3)

15. Medição de luz (3/3)

16. Filtros Fotograficos (1/3)

16. Filtros Fotograficos (2/3)

16. Filtros Fotograficos (3/3)

17. O Flash (1/3)

17. O Flash (2/3)

17. O Flash (3/3)

18. Tecnicas Avançadas De Flash (1/2)

18. Tecnicas Avançadas De Flash (2/2)

19. Iluminação(1/4)

19. Iluminação (2/4)

19. Iluminação (3/4)

19. Iluminação (4/4)

20. O Retrato (1/2)

20. O Retrato (2/2)

21. Reportagem Fotografica(1/3)

21. Reportagem Fotografica(2/3)

21. Reportagem Fotografica(3/3)

22. A fotografia noturna(1/3)

22. A fotografia noturna(2/3)

22. A fotografia noturna(3/3)

sábado, 9 de julho de 2011

Refletindo e repensando

A Maior decepção que temos , é qdo idealizamos uma pessoa ....pq elas nunca são capazes de serem aquilo que nos esperamos ....sempre nos decepcionamos ....então é melhor viver uma vida independente .....é só idealizar a si próprio....pois jamais vai esperar de vc ,aquilo que sabe que não é capaz de fazer
( Samy Jepp  09-07-2011)

Grupo de Teatro Municipal de Matinhos

É muito gratificante ver pessoas que investem e acreditam em Matinhos, e nos talentos de nossa cidade.
Este grupo teatral começou pequeno porém a cada apresentação vemos a evolução dos personagens e como os atores ( jovens)estão totalmente dedicados em prol da arte .
O professor Igor Soares tem feito um trabalho maravilhoso,arrebatando jovens para as artes cênicas !
Parabéns professor!




Grupo de Dança Contemporânea de Matinhos

No dia 13 de junho teve uma mostra das atividades que o Grupo de Dança  Contemporânea tem realizado nestes meses no espaço da Casa da Cultura de Matinhos .
A professora Eveline  mostrou uma nova perspectiva em relação a dança livre , 
e seus alunos foram dedicados em seus ensaios.

Filtros

Informações Técnicas


filtro utilizado para efeitos especiais. Mantém nítida a região central da imagem, enquanto que à sua volta a imagem é desfocada. Geralmente utilizado em closes (portrait).
cleareste filtro não tem ação alguma sobre a imagem que se forma no CCD; sua função é proteger a objetiva de danos acidentais causados pelo contato com os dedos, poeira, fuligem, etc.... Em caso de danos mais severos (sujeiras dificilmente removíveis, riscos) é muito mais barata a troca de um filtro do que o reparo da objetiva. Além disto, também o filtro é menos sensível à processos de limpeza do que a superfície da objetiva. Desta forma, este tipo de filtro pode ficar permanentemente encaixado na objetiva. Como alternativa, pode ser utilizado o filtro skylight, que, além da proteção das lentes elimina os efeitos da luz ultra-violeta.
color correction(CC ou Color Compensating) filtros colocados sobre a objetiva da câmera para 'esquentar' ou 'esfriar' atemperatura de cor da imagem. Existentes em várias cores e graduações (vermelho, verde, azul, ciano, amarelo, magenta e outras), são utilizados para remover o excesso de determinadas cores na imagem. Um código identifica as cores: CC12 = amarelo, CC16 = laranja, CC30 = magenta, etc... . Este último (CC30) pode ser utilizado para aproximar a temperatura de luzes fluorescentes para luz do dia.
Estes tipos de filtros no entanto são utilizados com maior frequência em câmeras fotográficas não-digitais do que em vídeo e câmeras fotográficas digitais, porque nestes últimos existe um recurso mais prático para efetuar o ajuste de cor: o balanço do branco.
color spotutilizado em efeitos especiais, sua parte central é transparente, porém a medida que se desloca para suas bordas, uma determinada cor passa gradativamente a tornar-se mais intensa.
cross screeno mesmo que star.
difusoro mesmo que soft-focus.
encaixesexistem duas formas básicas de se encaixar filtros sobre a objetiva: em uma deles, a mais comum, o filtro é rosqueado na própria objetiva. Geralmente existe uma rosca interna percorrendo as bordas do anel da objetiva e é nesta rosca que o filtro é fixado. Na parte externa do anel que envolve o filtro geralmente é impresso seu diâmetro, em milímetros. O diâmetro dos filtros varia bastante, geralmente de 34 a 82 milímetros, conforme o diâmetro da objetiva na qual será utilizado, .
Existe no entanto outra forma de se encaixar filtros, onde um suporte é rosqueado na objetiva ao invés do filtro. Este suporte consiste em um caixilho quadrado (conhecido como matte box), contendo ranhuras nas laterais, através das quais os filtros são deslizados até serem posicionados em frente à objetiva. Este caixilho é semelhante ao existente nos projetores de slides do tipo mais simples, onde os mesmos são encaixados e retirados por uma abertura superior. Só que, ao invés de slides, utilizam-se os filtros, no formato de placas quadradas, de tamanho suficiente para cobrir toda a superfície da objetiva.
A vantagem desta segunda forma é a rapidez e facilidade na troca de filtros. Existem objetivas com diferentes diâmetros, porém é possível encaixar em câmeras com objetivas distintas em relação a diâmetro caixilhos que se adaptem em cada uma delas, ganhando-se com isto a possibilidade de se intercambiar os filtros entre as câmeras.
A desvantagem desta forma é a não praticidade - em muitos casos não é possível encaixar a tampa da objetiva sobre o caixilho por exemplo, o que exige a sua montagem e desmontagem entre os usos da câmera. Pode ser necessário também desmontar o sistema quando a câmera é guardada em um estojo cujas dimensões não permitem seu encaixe no mesmo desta forma, o que raramente ocorre com os filtros redondos. O sistema de caixilho impede a utilização do filtro polarizador, uma vez que ele tem que ser girado para um lado ou para outro até se obter o efeito de polarização desejado. E, ainda, filtros redondos são muito mais fáceis de serem encontrados do que os quadrados.
Tanto um quanto outro sistema permitem o encaixe simultâneo de mais de um tipo de filtro: os rosqueados possuem sempre roscas em ambos os lados, o que permite que se rosqueie mais de um filtro um após o outro, e os quadrados geralmente possuem 3 ou mais ranhuras, permitindo o encaixe simultâneo de mais de um filtro no caixilho.
Algumas câmeras exigem a retirada do parasol (acessório protetor de claridade provinda das laterais em direção à superfície da objetiva) para encaixe de filtros, porém a seguir o próprio parasol pode ser rosqueado na rosca externa do filtro.
falso filtrorecurso que simula alteração na temperatura de cor da luz refletida pelos objetos e pessoas enquadrados, como se estivessem iluminados por uma luz com um filtro na cor em questão. Assim, ao se desejar uma tonalidade alaranjada na cena, ao invés de se iluminá-la com um refletor com gelatina laranja, ilumina-se com luz sem tratamento específico para cor e utiliza-se maquiagem com tom laranja sobre as pessoas, assim como suas roupas tem a mesma tonalidade, as paredes e os objetos em cena.
fog-effectfiltro utilizado para efeitos especiais. Cria artificialmente o efeito de neblina, ou reforça a neblina já existente. Fabricado em várias graduações de intensidade do efeito.
graduated NDfiltro para efeitos especiais, semelhante ao ND, porém a intensidade de escurecimento da imagem varia gradativamente de uma lado para outro do filtro, entre cinza escuro a transparente. Na versão para matte box, um dos lados é o escuro, o outro o claro. Na versão para filtro circular ocorre o mesmo, porém conforme o filtro é girado sobre a rosca as partes escura-clara podem ser mudadas de posição. A utilização deste filtro está ligada à necessidade de escurecimento de parte de uma imagem que apresenta claridade excessiva localizada. A cor comum com que é fabricado é o cinza, mas podem ser encontrados filtros deste tipo também em outras cores.
graduated split field(ou Color Graduated) filtro semelhante ao split field, porém a tonalidade não muda bruscamente a partir do diâmetro do mesmo: ao contrário, varia gradativamente entre totalmente transparente a totalmente colorido.
hazeo mesmo que skylight.
matte boxcaixilho para uso de filtros de perfil quadrado ao invés de circular.
ND(Neutral Density) este tipo de filtro não altera a temperatura de cor da luz que atinge o CCD: ele apenas reduz sua intensidade, permitindo melhorar a imagem onde porções da mesma ficam superexpostas devido ao excesso de luz, como na praia (luz refletida pela areia) , neve ou em locais abertos em dias muito ensolarados. Algumas câmeras do segmento semi-profissional possuem um ou dois destes filtros embutidos internamente em suas lentes, podendo ser deslocados para se posicionarem ou não no caminho dos raios de luz através do acionamento de um botão no corpo da câmera. Neste caso, geralmente o circuito eletrônico da câmera emite um aviso através do visor indicando a necessidade ou não da ativação destes filtros, conforme o nível de superexposição da imagem.
Uma utilização importante no entanto deste tipo de filtro é a possibilidade de se controlar a profundidade de campo da imagem. Este controle é feito de maneira indireta, aproveitando-se do controle automático de exposição da câmera: ao ser colocado o filtro sobre a objetiva, a quantidade de luz que atinge o CCD é reduzida; o controle automático então aumenta a abertura do diafragma para permitir a entrada de mais luz. Como a profundidade de campo diminui com o aumento da abertura, consegue-se com isto desfocar o fundo da imagem em relação a um objeto ou pessoa em primeiro plano. Um exemplo comum de utilização deste recurso é em retratos, para concentrar a atenção no rosto da pessoa ao invés de no fundo atrás dela.
Existem filtros ND em diversas graduações de intensidades de bloqueio da luz: "ND1", "ND2", "ND3". O tipo "ND1" reduz a quantidade de luz que atinge o CCD pela metade. O tipo "ND2" deixa passar 4 vezes menos luz e o "ND3" 8 vezes menos luz. Uma outra nomenclatura utiliza números do tipo " .3 " , " .6 " , etc... para indicar o poder de bloqueio de luz proporcionado pelo filtro: um filtro do tipo "ND .6" por exemplo bloqueia duas vezes mais luz do que outro do tipo "ND .3".
polarizadoro filtro polarizador é utilizado com duas finalidades: eliminar reflexos e reforçar a tonalidade de determinadas cores. No primeiro caso, são eliminados reflexos como os existentes em superfícies polidas de plásticos, metáis, vidros, etc... Também reflexos causados pela superfície da água são eliminados com este filtro. Aponta-se a câmera, com um filtro polarizador encaixado na objetiva, por exemplo para um quadro em uma parede, recoberto por um vidro. Existe luminosidade vinda por detrás da câmera, uma janela por exemplo, que é refletida pelo vidro que recobre o quadro. Nesta situação, basta girar lentamente o filtro polarizador para um lado ou para outro: o reflexo será em determinado momento completamente eliminado, podendo-se observar nitidamente a imagem do quadro.
O giro é realizado porque o filtro polarizador na realidade é composto por dois filtros de vidro polarizado; um deles permanece fixo sempre na mesma posição, enquanto o outro é girado. Para que o filtro possa ser girado sem se desencaixar da rosca, o mesmo possui um anel de giro livre e independente ao qual um dos dois filtros é preso, de forma que fixando-se este anel à objetiva o segundo anel - que contém o outro filtro - pode ser girado livremente.
Em outro exemplo, um carro na rua em um dia claro é enquadrado no visor da câmera: seus vidros refletem a luminosidade do dia, impedindo que se observe o seu interior. Novamente, girando-se o filtro polarizador pode-se eliminar estes reflexos até o interior do carro ficar completamente visível. Uma caixa plástica, uma fruta em uma fruteira, os óculos ou a testa de uma pessoa, qualquer superfície que reflita demasiadamente a luz incidente sobre ela pode ter este excesso de reflexo atenuado ou completamente eliminado através do uso deste tipo de filtro.
A eliminação não se dá abruptamente com o girar do filtro e sim gradualmente: os reflexos vão diminuindo de intensidade até desaparecerem quase que por completo. Com isto é possível, se desejado, manter um determinado nível de reflexos, ou seja, controlá-los.
Uma segunda função do filtro polarizador é reforçar a tonalidade de determinadas cores. Assim por exemplo, quando a câmera é apontada para uma paisagem com céu azul, este azul tem sua tonalidade reforçada conforme gira-se o anel livre do filtro.
O filtro polarizador escurece ligeiramente a imagem - atuando como um filtro ND - o que acarreta um ligeiro aumento de abertura do diafragma efetuado pelo controle automático de exposição, se ativo.
sepiaeste filtro reproduz o aspecto marron-avermelhado de fotos antigas. Raramente utilizado em vídeo, uma vez que o mesmo efeito está disponível na maioria das câmeras em seu conjunto de efeitos especiais, criados eletronicamente e acessados geralmente através de menus.
skylight(haze ou UV ou U/V) este filtro, que pode parecer totalmente transparente para o olho humano, na verdade diminui a percepção, por parte do CCD, de pequenos excessos de claridade provenientes da atmosfera causados pela luz ultravioleta (Ultra-Violet) existente na mesma ou pela neblina (haze). Este tipo de luz não é enxergada na natureza pelo olho humano, porém é percebida pelo CCD e assim o uso do filtro aproxima ligeiramente a percepção realizada pela câmera da efetuada pelo olho humano.
Como o efeito causado por este tipo de filtro sobre a imagem é muito sutil, é costume mantê-lo permanentemente preso à objetiva, com uma outra função: proteger a mesma de danos acidentais causados pelo contato com os dedos, poeira, fuligem, etc.... Em caso de danos mais severos (sujeiras dificilmente removíveis, riscos) é muito mais barata a troca de um filtro do que o reparo da objetiva. Além disto, também o filtro é menos sensível à processos de limpeza do que a superfície da objetiva. Desta forma, este tipo de filtro pode ficar permanentemente encaixado na objetiva.
soft-focus(ou difusor) filtro utilizado para efeitos especiais. Suaviza de maneira geral a imagem produzida pelas lentes, tornando-a ligeiramente desfocada. Utilizado com frequência em close-ups de rostos de pessoas para suavizar traços marcados por finas linhas na pele. Geralmente é combinado com uma iluminação ligeiramente quente, produzindo desta forma imagens melhores de pessoas do que as que se apresentam na vida real.
solid colorfiltros utilizados para efeitos especiais. Disponíveis em uma variedade muito grande de cores e tonalidades, permitem alterar as cores como um todo na imagem, criando por exemplo efeitos dramáticos com o uso de um filtro vermelho.
split fieldeste filtro, utilizado para efeitos especiais, possui um semi-círculo do mesmo colorido e a outra metade totalmente transparente. Utilizado por exemplo quando se deseja alterar a tonalidade da cor do céu acima da linha do horizonte, mantendo-se inalterada a imagem abaixo deste, para criar um falso efeito de pôr-do-Sol.
star(ou cross screen) filtro utilizado para efeitos especiais. Pontos de luz na imagem são transformados em estrelas brilhantes, com o mesmo tom de cor dos pontos. O efeito é conseguido através de ranhuras especiais na superfície do filtro - quanto mais ranhuras, mais pontas terão as estrelhas; é comum o uso de filtros deste tipo formando estrelhas de 4 pontas, mas também são encontrados os que criam estrelas de 6 e de 8 pontas.
step-down ringanel para conversão de diâmetro de objetivas, onde a rosca da objetiva original fica diminuída para possibilitar o encaixe de lentes e filtros de diâmetro menor:
Deve-se ter o cuidado, neste caso, com a possibilidade de ocorrer o fenômeno denominado vignetting, devido ao tamanho menor da área de visualização da objetiva com o step-down ring encaixado.
step-up ringanel para conversão de diâmetro de objetivas, onde a rosca da objetiva original fica aumentada para possibilitar o encaixe de lentes e filtros de diâmetro maior:
streakfiltro utilizado para efeitos especiais. O efeito causado na imagem é análogo ao efeito do filtro star, porém aqui ao invés de estrelas são criados dois riscos luminosos paralelos na imagem, a partir dos pontos de luz.
UV(ou U/V) o mesmo que skylight.