Fotografia é minha vida!

"Fotografar é uma maneira de ver o passado. Fotografar é uma forma de expressão, o "congelamento" de uma situação e seu espaço físico inserido na subjetividade de um realismo virtual. Fotografar é um modo de comunicar e informar. Seguindo o raciocínio, a linguagem visual fotográfica além de ser mais forte não é determinada por uma língua padrão, não precisando assim de uma tradução, uma vez que o diferem são as interpretações." (desconheço o autor)"

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

A mandala - historia e significado


Termo:
Traduzindo do Sânscrito, significa: मंड  "essência” +  "ter" ou "conter".
Também pode ser traduzida como círculo ou circunferência, totalidade, plenitude, derivando do termo tibetano “dkyil khor”.

História:
De origem Hindu, este termo tem sido utilizado em diversas interpretações e religiões:

Hinduísmo: Presente no “Rigved”, um dos quatro textos sagrados do hinduísmo conhecidos como “Vedas”. Escrito aproximadamente em 1500 a 1000 anos AC, e ainda em uso, divide-se em dez livros, conhecidos como Mandalas. Enquanto figura é profusamente utilizada na decoração de templos.
Budismo: No ramo tibetano do budismo “Vajravana” as Mandalas apresentam-se na forma de pinturas de areia, tendo grande significado espiritual nos elementos decorativos utilizados e disposição dos elementos. Em qualquer vertente desta religião a Mandala é um símbolo espiritual e sagrado de busca de plenitude e auxiliar à meditação e harmonia
Judaísmo: A estrela de David é uma Mandala.
Cristianismo: É um elemento arquitectónico e decorativo que se pode encontrar em diversos templos, assumindo o termo de “rosácea” na cultura europeia.

Geometria Sagrada – A Mandala é a representação icónica dos princípios base da geometria sagrada, tese segundo a qual a geometria é a forma ordenada da criação. Todas as grandes civilizações antigas utilizavam a geometria na edificação de templos e manifestações de crenças. A título de exemplo, a estrutura das cidades incas foi concebida a partir do quadrado e circulo como elementos de disposição.

Feng Shui – Antiga prática chinesa que utiliza as leis do céu (astronomia) e da terra (georafia) como forma de melhorar a vida, recebendo “Qi” (energia/ar) positiva. Literalmente traduzido significa vento-àgua. O “Bagua” ou “pa kua” é em si uma Mandala, tal como na civilização ocidental a Rosa-dos-Ventos também o é





 

  


O que faz a Mandala?

Para os comuns mortais, e independentemente de todas as interpretações espirituais e religiosas, a Mandala é um elemento decorativo atraente. Tem propriedades relaxantes. Admirar uma Mandala poderá ser um auxiliar à serenidade.
Considerando todos os princípios de todas as interpretações e condensando-os de uma forma isenta, é inegavelmente um objecto com energia positiva, como que um amuleto ou talismã. Tem, em todas as culturas, uma mística forte associada a eventos positivos e nobres, de elevação espiritual.

Como desenhar uma Mandala

O princípio básico é o centro a partir do qual tudo se desenrola de uma forma ordenada e circular. Logo, basta desenhar um quadrado, sinalizar o centro e desenhar uma circunferência. A partir deste momento tudo o que colocar dentro do limite do círculo deve estar relacionado com o centro e serve, em última análise para desviar o olhar para o mesmo ou a partir dele.




Como escolher a Mandala:

A Mandala é uma manifestação espontânea, Todavia e considerando o significado de todos os elementos, podemos direccionar o que almejamos na escolha de uma Mandala. Existem duas formas elementares de escolher uma Mandala já feita de entre várias:
1 - Seleccionar a que nos agrada mais e posteriormente traduzi-la para saber o que nos está a perturbar ou que precisa de ser corrigido. A Mandala irá ajudar na obtenção do equilíbrio.
2 – Sabendo de antemão o que queremos corrigir, escolher uma Mandala que nos ajude no processo.

Tipos de Mandalas:
Existem inúmeras interpretações do significado das cores, mas no que se refere a Mandalas há alguns princípios convergentes:

Mandala do amor / Relacionamento:
Cores: Rosa Vermelho e Branco
Disposição preferencial: Colocar virada para o quarto, num local onde o sol incida por volta das 16:00h, ou por cima da cabeceira da cama.

Mandala da Prosperidade:
Cores: Vermelho, dourado, laranja, azul real (cores de opulência)
Disposição preferencial: Na sala de jantar, virada para onde está o sol perto das 9:30h da manhã

Mandala da Saúde / Harmonia:
Cores: Verde e motivos florais de qualquer cor.
Disposição preferencial: Divisão da casa que recebe os primeiros raios de sol
Mantras:
Forma de oração, pessoal e íntima. Resume um desejo e pela repetição é um auxiliar à meditação. De acordo com algumas interpretações ao colocar um mantra no verso da Mandala vai acentuar a acção desta.

Exemplo de um Mantra: “A abundância faz na minha casa o seu lar”


Oferecer uma Mandala

No budismo o ritual de oferecer Mandalas é um processo extremamente complexo, repleto de ritos e significados, que traduz um acto de abnegação, gratidão e reconhecimento.
Em termos latos, oferecer uma Mandala é um genuíno voto de bem-querer. Trata-se de um gesto de generosidade espiritual e sentimentos nobres. É efectivamente desejar a quem se oferece o mesmo que desejamos para nós próprios, uma vez que a Mandala é uma exteriorização da nossa essência.



Conclusão:

A Mandala é um elemento milenar na nossa cultura, desconsiderando as interpretações, o significado comum é o bem. De bem com a vida e com o que nos rodeia.
Numa altura de incertezas e crescente ansiedade, algo tão aparentemente insignificante como uma Mandala pode fazer a diferença.
Por mais que não seja por transmitir que ainda é possível acreditar na pureza

O que é Mandala???


Mandala significa círculo em palavra sânscrito. Mandala também possui outros significados, como círculo mágico ou concentração de energia, e universalmente a mandala é o símbolo daintegração e da harmonia.Mandala
A mandala é uma espécie de yantra (instrumento, meio, emblema) que em diversas línguas da península indostânica significa círculo. Em rigor, mandalas são diagramas geométricos rituais: alguns deles correspondem concretamente a determinado atributo divino e outros são a manifestação de certa forma de encantamento (mantra).
A sua antiguidade remonta pelo menos ao século VIII a.C. e são usadas como instrumentos de concentração e para atingir estados superiores de meditação (sobretudo no Tibete e no budismo japonês).
Durante muito tempo, a mandala foi usada como expressão artística e religiosa, através de pinturas rupestres, no símbolo chinês do Yin e Yang, nos yantras indianos, nas thangkas tibetanas, nos rituais de cura e arte indígenas e na arte sacra de vários séculos.
No budismo, a mandala é um tipo de diagrama que simboliza uma mansão sagrada, o palácio de uma divindade. Geralmente, as mandalas são pintadas como thangkas e representadas em madeira ou metal ou construídas com areia colorida sobre uma plataforma. Quando a mandala é feita com areia, logo após algumas cerimônias, a areia é jogada em um rio, para que as bênçãos se espalhem.
Carl Jung descreve as mandalas como quadros representativos ideais ou personificações ideais que se manifestam nos tratamentos psicoterapêuticos, interpretando-as como símbolos da personalidade no processo da individualização.


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Curiosidade



SEU CÉREBRO É CAPAZ DE REVELAR ESTA FOTO — EM CORES!

Instruções: 1) Fixe seu olhar, por 30 segundos, no ponto VERMELHO que existe no nariz da garota. — 2) Depois dos 30 segundos, tire os olhos da foto e olhe para uma superfície plana e clara (uma parede nua ou o teto vazio). - 3) Pisque os olhos, rapidamente (e por várias vezes), ao mesmo tempo em que olha para a parede ou teto. Você verá a foto já revelada, em cores e em tamanho maior! (Funciona até com os daltônicos!)

Samy Jepp Fotográfa e Lista Telefônica de Matinhos




Oficina de Criação de Mandalas

Inicio dia 29 de Agosto de 2013 
Professora Samy Jepp

Curso de Desenho Artistico

Inicio : 26 de Agosto de 2013
Professora  Samy Jepp

Curso de Edição Digital de Fotos

Inicio Dia 27 de Agosto de 2013 
Professora Samy Jepp

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Me sinto só

Hoje me sinto tão fraco ;
Me sinto triste;
Tenho algo que quero dizer , mais não consigo pronunciar ; São só palavras não se explica o que estou sentindo.
È uma dor que vem da alma , uma dor já conhecida , já sentida, esquecida , revivida ...
Me sinto tão só ;
Me sinto triste ;
Sem rumo...
Quando penso o porque me sinto assim ... minha vontade é gritar ... Mais nada iria adiantar , não iria resolver , nem tão pouco curar a dor .
As duvidas magoam , me deixa insegura e dilaceram o pouco que resta do meu coração,que a cada tropeço esta ficando mais pequeno , mais descrente , mais desconfiado e sem esperança .
Me sinto só .... e a cada vez mais  a solidão que me abraça , e a mesma  eu retribuo acreditando ser a unica  e eterna a estar ao meu lado .
Samy Jepp

quarta-feira, 5 de junho de 2013

BOOK SENSUAL ( Matinhos- Pr)


ESTÚDIO FOTOGRÁFICO EM MATINHOS

BOOK'S FOTOGRÁFICOS COM QUALIDADE E PROFISSIONALISMO.

Agenda já seu ensaio !!!


Flash Remoto e posicionamento de luz

flash_remoto_e_posicionamento_de_luz.jpg
Historicamente, pode-se traçar uma linha divisória na fotografia desde que a iluminação portátil passou de ferramenta de luz de preenchimento para uma ferramenta que nos dá várias possibilidades dentro do processo de criação. Um desses grandes avanços foi quando o flash deixou de ser estático e passou a ser usado fora da câmera. Quando usamos iluminação remota, ficamos menos dependentes da luz ambiente e podemos criar luzes ousadas em situações que a iluminação não é favorável ou não é tão criativa.
Quais os meios para disparar meu flash fora da câmera?

Sapata com cabo de sincronismo ou braço mecânico

Vantagens: Você não precisa segurar seu flash.
Desvantagens: Os ângulos que você pode explorar com sua luz são limitados (com o uso do braço mecânic) e a velocidade de sincronismo é baixa. Somente os modelos mais caros transmitem ttl e possuem alta velocidade de sincronismo. Você geralmente precisa regular a carga pelo flash disparado, e além do desconforto de mobilidade por estar usando um cabo, a durabilidade dos mesmos não é muito grande.


 
SU-4, Fotocélula

Ao habilitar seu flash nesse modo, ele dispara com qualquer flash no ambiente que for acionado durante o clique, podendo ser até o da própria câmera.

Vantagens: Você pode disparar seu flash no ângulo que for do seu melhor interesse.
Desvantagens: Qualquer câmera que existir no mesmo ambiente, inclusive compactas, ao disparar o flash, fará com que seu flash dispare também. A velocidade de sincronismo é inferior a 1/200. Você precisa regular a carga pelo flash disparado, que não transmitirá TTL e nem terá prioridade de abertura (Nikon).


 
Infravermelho da câmera com uso do flash pop-up

A partir da D90 na Nikon e nos modelos mais novos da Canon, é possível utilizar o infravermelho da própria câmera para disparar flashes externos, ou sistema de luz codificada.

Vantagens: Alta velocidade de sincronismo (até 1/8000), você pode regular a potência do seu flash pela própria câmera. Transmite TTL (para Canon e Nikon) e tem prioridade de abertura (para Nikon).
Desvantagens: Após aproximadamente 150 disparos, sua câmera não consegue mais disparar, pois o flash pop-up consome a energia interna da câmera. Seu flash precisa estar com o leitor virado para a câmera e estar no mesmo ambiente (com disparo por luz codificada, o flash remoto precisa enxergar o disparo do primeiro, podendo estar em ambientes diferentes) ; caso contrário, não dispara.


 
Infravermelho do flash ou luz Codificada

Você pode utilizar dois flashes em Master/Slave (Canon) ou em Master/Remote (Nikon) ou um SU/slave para disparar remotamente.

Vantagens: Alta velocidade de sincronismo (até 1/8000). Você pode regular a potência do seu flash pelo flash que é Master. Transmite TTL (para Canon e Nikon) e tem prioridade de abertura (para Nikon).
Desvantagens: Precisa de pelo menos dois flashes para fazer o disparo (um em cima da câmera e outro remoto). Seu flash precisa estar com o leitor virado para a o flash Master e estar no mesmo ambiente (com disparo por luz codificada, o flash remoto precisa enxergar o disparo do primeiro, podendo estar em ambientes diferentes) ; caso contrário, não dispara.


 
Radio flash

Um disparador de rádio é colocado tanto diretamente na sapata da sua câmera como em cima de seu flash Master, e um receptor de rádio é colocado no seu flash remoto

Vantagens: Por não utilizar infravermelho, seu flash não precisa estar com o sensor virado para oflash Master e pode ser disparado em ambientes diferentes. Alta velocidade de sincronismo (até 1/8000). Você pode regular a potência do seu flash pelo flash que é Master. Transmite TTL (para Canon e Nikon) e prioridade de abertura (para Nikon).
Desvantagens: Custo elevado e alguns modelos mais baratos possuem baixa taxa de sincronismo.

Dicas para quem tem Nikon: Os flash SB800 e SB900 têm uma função a mais de disparo: a prioridade de abertura. Com base na sua fotometria, no número guia do seu flash e no seu diafragma, seu flash mede a distância entre ele e o objeto e dispara a carga referente. A leitura é muito mais fiel que o TTL, porque a leitura não é feita apenas com base nos tons de cinza da cena mas também pela distância do flash ao assunto principal.

Dica para que tem Canon: O novo flash 600ex RT possui um rádio embutido; ou seja, com dois flash 600ex RT é possível ter as mesmas funções da utilização de um disparador de rádio sem ter os custos do mesmo.


 
Posicionamento da luz
(alguns exemplos dos principais posicionamentos do tipo de luz citados)
luz_direta.jpg
Luz direta: Flash em cima da câmera.

flash_rebatido_lateralmente.jpg
Flash rebatido lateralmente: Flash em cima da câmera, com a cabeça do flash virada a 45° pra cima e virado para um dos lados, disparado em ambiente com teto e paredes brancas.

flash_rebatido_pra_cima.jpg
Flash rebatido pra cima: Cabeça do flash virada para cima em ambiente com teto branco.

flash_rebatido_pra_cima.jpg
Flash rebatido pra trás: Cabeça do flash virada a 45° pra cima e virado para trás, disparado em ambiente com teto branco.

luz_borboleta.jpg
Luz borboleta: Flash fora da câmera, frontal em relação ao rosto da pessoa. Esse tipo de luz, quando vêm de um ângulo muito alto, cria o desenho de uma borboleta com o nariz da pessoa. O único cuidado a se tomar é não colocar a luz muito em cima, porque esse posicionamento pode criar uma sombra desagradável sobre os olhos.

luz_inferior.jpg
Luz inferior: Flash fora da câmera, é posicionado abaixo da câmera. Essa luz geralmente é utilizada como luz dramática ou luz secundária. Nesse último caso, é utilizada principalmente em retratos de moda para diminuir marcas de sombra no pescoço de modelos.

luz_de_rembrandt.jpg
Luz de RembrandtFlash fora da câmera, é um tipo de luz bem lateral e essencialmente dramática, bastante utilizada pelo pintor Rembrandt (daí o nome) em seus retratos. Repare a existência do triângulo no nariz, que é característica específica desse esquema de iluminação.

luz_curta.jpg
Luz curta: Flash fora da câmera. Neste caso, o posicionamento do rosto da pessoa não pode ser completamente frontal. A luz deverá vir do mesmo lado para onde o rosto está virado. Como o rosto estará virado, você iluminará o lado do rosto em que a orelha não aparece.

luz_longa.jpg
Luz longa: Flash fora da câmera. Também não pode ter o posicionamento do rosto completamente frontal. Luz longa é o contrário da luz curta. Se o rosto da pessoa estiver posicionado mais para sua esquerda, sua luz deverá vir da sua direita, e vice-versa. Ao contrário da luz curta, o lado em que a orelha aparece é iluminado.

luz_de_cabelo.jpg
Luz de Cabelo: Flash fora da câmera, luz secundária (luz principal :  Luz de Rembrandt)  Flash a 75° em relação à câmera, iluminando de um ângulo mais alto. Serve para dar brilho ao cabelo. Em alguns casos, recomenda-se uso de bloqueador e de mais de um flash.

luz_de_recorte.jpg
Luz de recorte: Flash fora da câmera, luz secundária (luz principal :  Luz de Rembrandt) Flash a 75°, em um ângulo mais baixo que a luz de cabelo. Serve para gerar uma leve luz ao redor do objeto ou pessoa fotografado, destacando-o do fundo.

contra-luz.jpg
Contra luz: Flash fora da câmera, luz secundária (luz principal :  Luz de Rembrandt) O flash ficará escondido atrás da pessoa. A luz se expandirá como um contorno ao redor do corpo e criará um efeito dramático.

Dica: Evite usar rebatedores portáteis para flash. Ao colocar um rebatedor portátil no seu flash, você é obrigado a virá-lo para cima ou lateralmente. Como vimos, o que realmente mudará a luz no retrato final é o fato da cabeça do flash estar para cima, que rebaterá a luz em alguma parede branca ou teto branco. Em porcentagem, a luz que bate no seu rebatedor e vai até o assunto principal não chega nem a 5% da carga que você tem que dar ao seu flash. No resultado final, a diferença de uma foto com luz rebatida no teto para uma foto com luz rebatida no teto com rebatedor é imperceptível. Caso você use um rebatedor portátil, mas o ambiente onde você esteja não possua paredes ou teto brancos, sua única fonte de luz será a rebatida por ele.Resumindo: Seus 05% terão que dar conta de iluminar a cena inteira, você acabará sobrecarregando seu flash e suas pilhas, diminuindo a vida útil do equipamento. 

O posicionamento de um rebatedor é exatamente igual ao um flash direto, diferenciando apenas pela qualidade da luz, já que um rebatedor modifica a luz dura para suave. Então, se você colocar um modificador de luz na frente do seu flash (um difusor, por exemplo), obterá o mesmo resultado de iluminação, mas com uma taxa de aproveitamento de quase 100% da carga do seu flash.

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Fonte : http://fotografeumaideia.com.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=2344&Itemid=138